Nesta segunda-feira, 10 de junho, será mais um dia histórico para Taboão da Serra, primeira cidade da Região Metropolitana de São Paulo que terá uma estação de metrô.
O Deputado Eduardo Nóbrega e o prefeito Aprígio estarão recebendo o Governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, às 11h, na Nova Sede Administrativa da Prefeitura (Rua Pedro Mari, 80, Parque Assunção - antiga Niasi). O Governador virá a Taboão da Serra para assinar o Aditivo do Contrato entre o Governo do Estado de São Paulo e o Grupo CCR para Extensão da Linha 4-Amarela do Metrô, de Vila Sônia a Taboão da Serra.
Durante evento realizado no dia 29 de maio, o governador Tarcísio de Freitas voltou a falar sobre a extensão do metrô até Taboão da Serra.
Em sua fala, o Governador ressaltou que o projeto executivo já está acontecendo e que deve ficar pronto ainda neste ano, para que as obras se iniciem, com um investimento de 3 bilhões de reais.
Em diversas ocasiões públicas e também em reuniões, Tarcísio sempre frisa o empenho do deputado estadual Eduardo Nóbrega com o tema, e por isso faz questão de dizer "o Metrô do Eduardo"
A futura estação Taboão da Serra será implantada no terreno da extinta concessionária Sorana Sul, localizada às margens da Avenida Aprígio Bezerra da Silva (antiga BR-116), no Parque Santos Dumont. A obra também contemplará um terminal de ônibus para embarque e desembarque de usuários e a construção de um túnel subterrâneo para a passagem de pedestres.
Além da Estação Taboão da Serra, o projeto de expansão da Linha 4-Amarela prevê a construção da Estação Chácara do Jockey, totalizando 3,4 km de extensão e com o objetivo é atender mais de 80 mil passageiros por dia no sistema da ViaQuatro.
Os trabalhos de sondagem de solo já iniciaram, e é o passo inicial antes de qualquer obra. Equipes contratadas pelo Governo do Estado continuam a fazer o trabalho de sondagem. No dia 31 de maio, a ação se deu na Rua do Tesouro, bem em frente à King Star Colchões.
A sondagem a percussão consiste na retirada de amostras de terra, a cada 1m de profundidade, que são enviadas para laboratório onde são feitas as análises dos tipos de solo existentes, resistência e, assim, determinar onde serão apoiadas as fundações da futura estação.
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