Na era digital, é cada vez mais comum ver políticos divulgando suas ações por meio de vídeos editados e postagens nas redes sociais. Embora essa seja uma ferramenta importante de comunicação direta com seus seguidores, ela apresenta uma limitação evidente: o conteúdo geralmente alcança apenas quem já os acompanha, ou seja, permanece restrito à sua própria bolha de influência.
Essa bolha digital impede que novas pessoas conheçam o trabalho desses políticos, e reduz o impacto que suas ações poderiam ter se divulgadas por meios mais amplos. Os mais atentos e estrategicamente bem orientados já perceberam isso, e buscam alternativas eficazes para furar essa bolha. Uma das mais eficientes é a divulgação de suas ações e projetos em veículos de imprensa tradicionais, como jornais impressos e digitais.
Ainda que optem por campanhas de impulsionamento em suas próprias redes, os políticos não conseguem transmitir com a mesma credibilidade dos orgãos de comunicação as informações.
Os jornais ainda ocupam um lugar de destaque quando se fala em credibilidade e responsabilidade editorial. Em um cenário onde as fake news se espalham rapidamente pelas redes, muitas vezes confundindo a população, o jornalismo sério e comprometido com a apuração dos fatos se torna um aliado fundamental para a boa informação.
Ao escolher investir em canais de comunicação respeitados, o político atinge um público mais diverso e conquista maior visibilidade fora do seu círculo habitual. Mais do que isso: ele transmite uma imagem de confiança e transparência, atributos cada vez mais valorizados pela sociedade.
Portanto, se a intenção é realmente informar e ampliar o alcance das ações públicas, os meios tradicionais de comunicação continuam sendo uma escolha estratégica e inteligente. A boa política precisa ser vista — e, para isso, precisa estar nos lugares certos.
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