Didier Deschamps se tornou treinador da seleção da França em 2012. Logo na Copa de 2014, o time francês saiu nas quartas de final da Copa do Mundo, ao perder para a Alemanha.
Em 2016, na EuroCopa, a França perdeu a final, em casa, para Portugal. Provavelmente, para nós, brasileiros, nenhum milagre manteria um técnico com resultados como estes.
A Federação Francesa de Futebol pensou diferente e manteve seu treinador. Sempre houve a confiança que o trabalho é bem feito. A boa consequência disso veio em 2018, com a conquista do bicampeonato mundial no último dia 15, ao vencer a Croácia por 4 a 2 na final.
Por que não manter Tite? Antes da Copa e até o Brasil perder a primeira partida no torneio era quase unânime que o treinador era o ideal para o time.
Com a globalização do futebol, as ideias de jogo ficaram bem pulverizadas, e países como Islândia e Irã são bem capazes de dificultar jogos contra grandes seleções. Com isso, vai acontecer de o Brasil, às vezes, não ser campeão.
Mas a confiança no trabalho bem feito de Tite pode garantir à seleção uma continuidade de um certo protagonismo. Melhor dizendo, o Brasil, ao lado de Bélgica, França, Alemanha e alguns outros, poderá sonhar com o hexa.
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