Roberto Terassi está no Japão, na comemoração dos 40 anos do convênio cidades irmãs Embu das Artes e Hino

O empresário de Embu das Artes, Roberto Terassi, está na cidade de Hino, Japão, participando da comemoração de 40 anos da assinatura do convênio entre Embu das Artes e Hino.

Essa relação teve início em 1982, com a promulgação da Lei 872/82, estabelecendo laços de cooperação e amizade entre as duas cidades. Desde então, diversas iniciativas de intercâmbio cultural e educacional foram realizadas. Por diversas vezes, Embu das Artes recebeu a visita de autoridades de Hino, que fica localizada na província de Shiga.

Terassi viajou para Hino, no dia 4 de março, acompanhado do Presidente da ACISE, Ivo Ribeiro, Paulo Sugawara, Katsura Ishihara Francisco Freitas Marques Junior, Renato Oliveira, José Paulino da Rocha, Fernando Pugno Terassi e Raphael Wright.

Na manhã de terça-feira, 11, a comitiva de Embu das Artes se reuniu com a Associação Comercial e Industrial da cidade de Takamatsu. 

A história das cidades-irmãs

Hino  fica na Provincia de Shiga, a 30 quilômetros da capital japonesa. A região metropolitana de Tóquio, de 37 milhões de habitantes, é o aglomerado urbano mais populoso do mundo. Situada nessa região, a cidade de Hino, com cerca de 170 mil habitantes, era um aglomerado de distritos há 60 anos, quando foi emancipada, e há 40 é a cidade-irmã de Embu das Artes.

Em Embu das Artes, Sadao Nagata, integrante da Associação Embu-Hino, conta que as cidades se tornaram irmãs antes mesmo da data oficial de aprovação do projeto na Câmara Municipal em 1984, da qual era presidente.

Cidades-irmãs no Brasil, têm laços de cooperação e são reconhecidas por características semelhantes (geográfica, política, econômica, cultural, referências históricas comuns). A geminação é um conceito com a finalidade de criar relações principalmente nos níveis econômico e cultural. Isso leva ao intercâmbio cultural, ao compartilhamento do conhecimento, ao ensino para estudantes e a políticas empresariais. No caso de Embu das Artes, a colônia japonesa local, presente na agricultura, na indústria, nas artes e em tantos outros setores da vida local são a base dessa irmandade com Hino.